Jogo interessante para a escrita de palavras:
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Formação de Professores Rumo as Novas Tecnologias
quarta-feira, 11 de março de 2015
segunda-feira, 4 de março de 2013
Reportagem do Fantástico
Escolas públicas apostam na tecnologia dentro das salas de aula
Conheça escolas brasileiras que trouxeram métodos modernos e aparelhos tecnológicos para dentro das salas de aula.
Imagine alunos de séries diferentes misturados todos no mesmo ambiente, estudando em computadores e celulares de última geração. Em vez de provas, jogos de computador --e quem acerta passa de fase. Essas inovações já estão acontecendo em escolas públicas e particulares no brasil.
Participe da enquete: Investir em tecnologia nas aulas melhora o ensino?
Quem tem mais de 30 anos, quando estava na escola a aula era na frente. Um muro dividia o mundo, Plutão ainda era um planeta e suas pesquisas eram feitas só nos livros. Mas quem é mais novo e está agora na escola já se acostumou a encontrar informação em um clique. A escola mudou. Qual vai ser o papel da tecnologia na sala de aula do futuro?
Além de morarem na comunidade da Rocinha, no Rio de Janeiro, Maria Clara e Giovanni Barroso têm em comum o fato de estarem sempre na frente de uma tela.
Maria Clara já sabe mexer no computador.
Giovanni gosta tanto dos joguinhos que mal consegue prestar atenção em outra coisa. “Tem campo minado, xadrez, copa...” contou o menino, enquanto utiliza o laptop.
Os dois, tão acostumados a ter sempre uma resposta na ponta dos dedos, não sabiam, mas nas férias de verão a escola municipal em que eles estudam tava sendo posta de cabeça pra baixo.
As paredes caíram, agora é tudo um espaço só. E os móveis novos seguem o projeto pedagógico iniciado este ano.
“Os móveis têm múltiplos usos. A cadeira pode virar uma coluna, uma estante. O banco vira material de exposição. O banco vira uma estante, a estante vira banco. O projeto do ambiente da escola serve justamente a esse propósito de autonomia, construção, desconstrução, pensar, repensar”, diz o designer Jair Souza.
No primeiro dia de aula, a Maria Clara e o Giovanni tiveram uma surpresa: eles e os outros alunos do sétimo ano foram misturados com estudantes do oitavo e do nono ano. Do total de 180 alunos, formaram-se grupos de seis, para trabalhar em mesas redondas. Não há professor na frente da sala, não há um ponto para onde todos têm que olhar ao mesmo tempo. É onde a tecnologia entra no projeto da Rocinha: cada aluno vai usar um computador.
“A espinha dorsal desse tipo de trabalho aqui é tentar formar dentro do aluno o interesse em aprender. De dentro para fora. E assim ele vai buscar, na internet ou com as tecnologias, e a gente vai ajudar”, disse o professor de matemática Sérgio Luís de Matos.
Os professores passam a ser orientadores nessa busca de informações. E toda semana, os grupos de alunos vão mudar, de acordo com habilidades e necessidades detectadas em testes feitos nos computadores.
“Existem outras escolas inovadoras, não só no Brasil, mas em outros países do mundo também. A grande maioria delas aposta na ajuda das novas tecnologias pra auxiliar o aumento da qualidade da aprendizagem. A tecnologia é uma ferramenta, um facilitador”, explica o subsecretário de Novas Tecnologias Educacionais do Rio de Janeiro, Rafael Parente, sobre o porquê de a tecnologia exercer um papel tão fundamental.
Uma das escolas usadas como referência fica em Nova York. É chamada de School of One, ao pé da letra "escola do um". Nas aulas de matemática, os alunos chegam e vêem no mural o que vão fazer naquele dia. A tarefa é determinada pelo resultado de cada um nas atividades do dia anterior.
A diretora explica que, assim, os professores podem focar no ritmo de aprendizagem de cada aluno e não precisam esperar as provas pra descobrir as dificuldades deles.
O método é usado há três anos, e esses alunos começaram a se sair muito melhor nos testes estaduais de matemática.
Respeitar o tempo de cada um é a principal ideia de outro americano. Salman Khan estudou em Harvard, e foi tão bom aluno que teve o diploma entregue pelo então presidente Bill Clinton. Um dia, a sobrinha de Salman teve dificuldades em matemática. Ele morava longe e começou a explicar pela internet. Outros parentes pediram ajuda; Khan começou a postar as explicações. Hoje, esses vídeos têm mais de seis milhões de acessos por mês.
Salman Khan, que veio a São Paulo em fevereiro, diz que é coisa do passado ter 30 carteiras olhando para um quadro-negro, que os alunos não precisam andar juntos, compassados. “Não é preciso separar os alunos por idade, os mais velhos podem ajudar os mais novos”, diz. Ele fundou a Khan Academy e espalhou pelo mundo todas as videoaulas de matemática e de outras oito matérias.
A tradução para o português foi feita pela Fundação Lemann. E os vídeos chegaram a uma escola pública do bairro Capão Redondo, em São Paulo. É lá que Ana Beatriz de Souza estuda. Uma vez por semana, ela tem uma aula diferente.
Os alunos se organizam de acordo com os resultados conseguidos na semana anterior. Cada um deles pega o seu computador e começa a jogar. A Ana Beatriz está aprendendo subtração.
“Então a gente vai conseguindo passar de níveis. Eu já estou na Subtração II. Estou conseguindo e estou melhorando na matemática”, diz Beatriz. A regra do jogo é esta: a cada exercício que a Beatriz acerta, ela ganha um planeta do sistema solar. Quem dá asas à imaginação consegue transformar a aula numa grande aventura. “Se acertar tudo, vai chegar lá no sol”, conta a menina. Se a Beatriz acha difícil uma questão, e a viagem espacial é interrompida, ela busca na tela um dos vídeos do Salman Khan.
No fim, os professores recebem um relatório gerado pelo computador. Ficam sabendo na mesma hora quem precisa de ajuda, quem evoluiu e como a turma deve ser organizada na semana seguinte.
Em uma escola particular, também em São Paulo, cada um dos alunos têm, cada um, um tablet. Mas todos acompanham juntos as projeções feitas pelos professores. É como se as velhas apostilas ganhassem a uma versão virtual.
“O que nós fazíamos em 50 minutos, agora a gente consegue fazer em 10, 15. O professor ganha tempo, condição de melhorar as aulas e o aluno ganha muito mais conteúdo, conhecimento e prazer. A gente vê que eles fazem com prazer”, conta a professora Sandra Petracco.
O programa criado por uma empresa mexicana já foi vendido para 700 escolas na América Latina, 150 só no Brasil. Para o estudioso da informática educacional Henrique Sobreiro, é preciso avançar e mudar os métodos.
“Nós ainda estamos numa fase de usar a tecnologia para fazer as coisas velhas. Ou seja, fazer melhores provas, fazer o aluno prestar mais atenção, fazer o professor dar melhores aulas. O que a tecnologia serve é para aula, para escola, ser diferente”, analisa Sobreiro, doutor em educação pela Uerj.
A maior iniciativa do governo federal ainda aponta para a primeira etapa desse processo todo: a inclusão digital dos professores da rede pública. No ano passado, o Ministério da Educação repassou R$ 180 milhões aos estados para a compra de 600 mil tablets, que vão ser entregues a esses profissionais. Agora, aos poucos, os estados estão vendo o que fazer com a verba.
Em Minas Gerais, a Secretaria de Educação comprou 62 mil tablets, que vão ser distribuídos para todos os professores do ensino médio da rede pública. O primeiro grupo está sendo capacitado para o uso da nova tecnologia. O primeiro aplicativo instalado no tablet serve para ensinar os professores a usar a tecnologia touch screen. “Com a entrada da tecnologia, seja reinventando o tablet e outras coisas que vão para a sala de aula, a educação passa a ter um pouquinho mais de sentido para o aluno”, diz o professor Davi Barroso.
Experiências como a da Rocinha são mais caras: a escola custou R$ 3,5 milhões. Para conseguir esse dinheiro todo, a prefeitura fez parceria com 17 empresas.
“É uma falha pensar que existe uma privatização da educação quando isso sempre existiu. Eu acho que a cautela principal é: o que os alunos aprendem não pode ser influenciado pelas empresas. Elas podem até questionar, mas elas não podem decidir”, conta o subsecretário Rafael Parente.
E tudo ainda são apostas.
“São poucas experiências, mesmo em nível mundial, que tenham realmente uma mudança de paradigma da educação instalada nas suas escolas, que você possa medir o impacto da tecnologia”, avalia a doutora em psicologia da educação da PUC de São Paulo Maria Alice Setúbal.
“A importância da introdução da informática na escola não é para melhorar o rendimento escolar, é porque a informática faz parte do mundo. Então, se você não dá habilidades de começar a controlar essa máquina, você está retirando uma possibilidade de cidadania dela. A questão é como é que nós vamos melhorar a sociedade sem que, na escola, a gente ensine as crianças a dominar esse equipamento”, conclui Sobreiro.
É interessante visualizar o vídeo da reportagem!!
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
Formação de Professores e as Novas Tecnologias
Texto sobre a formação e as novas tecnologias em .PDF
Imagens sobre a temática
Vídeos sobre a temática
Grupo criado na rede social Facebook, para discussão
Análise de Tudo:
Primeiro postei um texto em .pdf que o tema é a formação dos professores e algumas ferramentas de interação na educação, como o webfólio e o webquest.
As transformações que vem ocorrendo na educação exige que tenha uma formação dos professores diante das novas tecnologias. Simplesmente adicionar as tecnologias nas escolas e não demonstrar como utilizá-las não adianta de muita coisa. O webfólio é um portfólio passado para a Web, como cita no artigo Web= REDE, Fólio= PORTA-FOLHAS. É um processo onde o aluno pode postar seu desenvolvimento em forma de trabalhos durante um ano, um semestre ou projeto. O aluno utiliza mídias de diversas formas para divulgar seu conhecimento. Também é uma forma de colaboração, pois várias pessoas podem acessar o que foi postado. Já o WebQuest é um tipo de pesquisa orientada pelo professor,aonde o professor disponibiliza links para pesquisa e os alunos fazem uma análise desses links e postam em uma página na Internet, de variadas formas. É um processo longo, mas agrega muito conhecimento ao trabalho.
Existem diversos desafios que ainda devem ser superados no ambiente educacional para que estas ferramentas possam ser aplicadas, como a resistência de alguns professores, visto que todos devem utilizar, o conceito de que a tecnologia vai modificar a educação, isto não é verdade, as novas tecnologias podem contribuir com a construção de conhecimento do aluno, mas não é a responsável pela mudança. As escolas não capacitam os professores para a utilização do WebFólio e WebQuest por exemplo. Falta de recursos, falta de interesse dos discentes. Enfim são muitos os desafios, mas que se houver vontade podem ser conquistados.
Depois foi postado algumas imagens relacionadas à formação de professores e novas tecnologias.
Envolve vários tipos de pessoas, com a Internet faz a colaboração, através de discussões e grupos de análise. As tecnologias se envolvem nos vários tipos de educação, como no auxílio na educação inclusiva, onde as ferramentas computacionais podem beneficiar neste sentido, pois ali todos são iguais, todos tem interesses e as atividades são direcionadas, além das ferramentas de hardware adaptadas. As crianças da atualidade já estão inseridas no mundo tecnológico, já nascem com o interesse em computadores, por isso tem mais facilidade em aprender, então o computador pode ser utilizado no processo pedagógico.
Os vídeos mostram como as tecnologias estão contribuindo para a formação de professores e alunos dentro das escolas, vale a pena conferir, através de radio, programas de edição de músicas, jogos educacionais, pesquisas de pós-graduação, pode ser visto como as tecnologias estão sendo bem aplicadas no espaço escolar.
Por fim foi criado um grupo na rede social Facebook, para a discussão do tema Formação de Professores e as Novas Tecnologias onde ali será descoberto as necessidades dos professores, para se fazer um estudo para aplicar as soluções. Com sugestões e criação de projetos.
Imagens sobre a temática
Vídeos sobre a temática
Grupo criado na rede social Facebook, para discussão
Análise de Tudo:
Primeiro postei um texto em .pdf que o tema é a formação dos professores e algumas ferramentas de interação na educação, como o webfólio e o webquest.
As transformações que vem ocorrendo na educação exige que tenha uma formação dos professores diante das novas tecnologias. Simplesmente adicionar as tecnologias nas escolas e não demonstrar como utilizá-las não adianta de muita coisa. O webfólio é um portfólio passado para a Web, como cita no artigo Web= REDE, Fólio= PORTA-FOLHAS. É um processo onde o aluno pode postar seu desenvolvimento em forma de trabalhos durante um ano, um semestre ou projeto. O aluno utiliza mídias de diversas formas para divulgar seu conhecimento. Também é uma forma de colaboração, pois várias pessoas podem acessar o que foi postado. Já o WebQuest é um tipo de pesquisa orientada pelo professor,aonde o professor disponibiliza links para pesquisa e os alunos fazem uma análise desses links e postam em uma página na Internet, de variadas formas. É um processo longo, mas agrega muito conhecimento ao trabalho.
Existem diversos desafios que ainda devem ser superados no ambiente educacional para que estas ferramentas possam ser aplicadas, como a resistência de alguns professores, visto que todos devem utilizar, o conceito de que a tecnologia vai modificar a educação, isto não é verdade, as novas tecnologias podem contribuir com a construção de conhecimento do aluno, mas não é a responsável pela mudança. As escolas não capacitam os professores para a utilização do WebFólio e WebQuest por exemplo. Falta de recursos, falta de interesse dos discentes. Enfim são muitos os desafios, mas que se houver vontade podem ser conquistados.
Depois foi postado algumas imagens relacionadas à formação de professores e novas tecnologias.
Envolve vários tipos de pessoas, com a Internet faz a colaboração, através de discussões e grupos de análise. As tecnologias se envolvem nos vários tipos de educação, como no auxílio na educação inclusiva, onde as ferramentas computacionais podem beneficiar neste sentido, pois ali todos são iguais, todos tem interesses e as atividades são direcionadas, além das ferramentas de hardware adaptadas. As crianças da atualidade já estão inseridas no mundo tecnológico, já nascem com o interesse em computadores, por isso tem mais facilidade em aprender, então o computador pode ser utilizado no processo pedagógico.
Os vídeos mostram como as tecnologias estão contribuindo para a formação de professores e alunos dentro das escolas, vale a pena conferir, através de radio, programas de edição de músicas, jogos educacionais, pesquisas de pós-graduação, pode ser visto como as tecnologias estão sendo bem aplicadas no espaço escolar.
Por fim foi criado um grupo na rede social Facebook, para a discussão do tema Formação de Professores e as Novas Tecnologias onde ali será descoberto as necessidades dos professores, para se fazer um estudo para aplicar as soluções. Com sugestões e criação de projetos.
O que é avaliação de aprendizagem?
A turma foi dividida em dois grupos, com duas temáticas. O primeiro O que é avaliação? e o segundo O Portfólio como avaliação. As conclusões foram as seguintes:
O que é avaliação?
* Contradição entre os estudiosos e a realidade
* Quantitativo X Qualititativo - Resultados finais - Quantitativa. Avaliação do Processo - Qualitativa.
* Positivista X Dialética - A vida como algo dado, verdades padronizadas - Positivista. A vida como um processo, criação e transformação - Dialética.
*Avaliação Diagnóstica - Avaliação do aluno individual, verificação do aprendizado sobre o tema.
* Qualitativa e Quantitativa se complementam, uma respeita o ritmo dos alunos, trajetória. A outra é o final o que atingiu com a qualitativa, onde se quer chegar, o objetivo.
O Portfólio como avaliação
* O Portfólio avalia o processo
* Os trabalhos são organizados em sequencia
* O professor pode observar a evolução processual do aluno
* O aluno tem liberdade para se expressar e criar
O que é avaliação?
* Contradição entre os estudiosos e a realidade
* Quantitativo X Qualititativo - Resultados finais - Quantitativa. Avaliação do Processo - Qualitativa.
* Positivista X Dialética - A vida como algo dado, verdades padronizadas - Positivista. A vida como um processo, criação e transformação - Dialética.
*Avaliação Diagnóstica - Avaliação do aluno individual, verificação do aprendizado sobre o tema.
* Qualitativa e Quantitativa se complementam, uma respeita o ritmo dos alunos, trajetória. A outra é o final o que atingiu com a qualitativa, onde se quer chegar, o objetivo.
O Portfólio como avaliação
* O Portfólio avalia o processo
* Os trabalhos são organizados em sequencia
* O professor pode observar a evolução processual do aluno
* O aluno tem liberdade para se expressar e criar
Estratégia de Ensino e o Planejamento de uma aula
O Professor passou um texto sobre Estratégias de Ensinagem e pediu que os alunos divididos em duplas criassem um plano de aula que aplicasse a estratégia. Eu e a colega Fabiana Kuster criamos o planejamento baseado na estratégia estudo dirigido. A seguir especificações da aula contidas no texto:
Estudo dirigido
* DESCRIÇÃO: é o ato de estudar sob a orientação e diretividade do professor, visando sanar dificuldades específicas. É preciso ter claro: o que é a sessão e como , para que e como é preparada.
* OPERAÇÕES DE PENSAMENTO (Predominantes): Identificação/Obtenção e organização de dados/Busca de suposições/Aplicação de fatos e princípios a novas situações.
* DINÂMICA DA ATIVIDADE: Prevê atividades individualizadas, grupais, podendo ser socializadas:
* Leitura individual a partir de um roteiro elaborado pelo professor
* Resolução de questões e situações-problema, a partir do material estudado
* No caso de grupos de atendimento, debate sobre o tema estudado, permitindo a socialização dos conhecimentos, a discussão de soluções, a reflexão e o posicionamento crítico dos estudantes ante a realidade vivida.
*AVALIAÇÃO: O acompanhamento se dará pela produção que o estudante for construindo, na execução das atividades propostas, nas questões que formula ao professor, nas revisões que este lhe solicita, a partir do que vai se inserindo gradativamente nas atividades do grupo a que pertence. Trata-se de um processo avaliativo eminentemente diagnóstico, sem preocupação classificatória.
Agora o planejamento criado:
Avaliação
Estudo dirigido
* DESCRIÇÃO: é o ato de estudar sob a orientação e diretividade do professor, visando sanar dificuldades específicas. É preciso ter claro: o que é a sessão e como , para que e como é preparada.
* OPERAÇÕES DE PENSAMENTO (Predominantes): Identificação/Obtenção e organização de dados/Busca de suposições/Aplicação de fatos e princípios a novas situações.
* DINÂMICA DA ATIVIDADE: Prevê atividades individualizadas, grupais, podendo ser socializadas:
* Leitura individual a partir de um roteiro elaborado pelo professor
* Resolução de questões e situações-problema, a partir do material estudado
* No caso de grupos de atendimento, debate sobre o tema estudado, permitindo a socialização dos conhecimentos, a discussão de soluções, a reflexão e o posicionamento crítico dos estudantes ante a realidade vivida.
*AVALIAÇÃO: O acompanhamento se dará pela produção que o estudante for construindo, na execução das atividades propostas, nas questões que formula ao professor, nas revisões que este lhe solicita, a partir do que vai se inserindo gradativamente nas atividades do grupo a que pertence. Trata-se de um processo avaliativo eminentemente diagnóstico, sem preocupação classificatória.
Agora o planejamento criado:
Interpretação
de Textos: retomada ao conteúdo
Objetivos
- Melhorar a capacidade de leitura.
- Desenvolver a capacidade de entendimento de texto.
- Criar atividades com texto para os alunos.
- Utilizar os recursos tecnológicos para o desenvolvimento. (jogos, brincadeiras, propostas).
Conteúdos
- Leitura de textos
- Como fazer uma leitura com entendimento
- Exercícios sobre os textos.
- Recursos tecnológicos.
- Melhorar a capacidade de leitura.
- Desenvolver a capacidade de entendimento de texto.
- Criar atividades com texto para os alunos.
- Utilizar os recursos tecnológicos para o desenvolvimento. (jogos, brincadeiras, propostas).
Conteúdos
- Leitura de textos
- Como fazer uma leitura com entendimento
- Exercícios sobre os textos.
- Recursos tecnológicos.
Anos
7º e 8º anos
7º e 8º anos
Tempo
estimado
17 aulas.
17 aulas.
Material
necessário
Computador
com acesso à internet, textos no computador, jogos online sobre o assunto,
editor de texto para resolução de questões, Editor de slides para apresentação
final .
Produto
final.
Apresentação
de slides ilustrada sobre o texto.
1ª etapa (Escolhendo o texto- 1 a 2
aulas)
Na primeira
aula os alunos serão levados para a sala de informática para acessarem a
Internet para escolherem um texto. Devem seguir algumas regras: O texto deve
ser fundamento, deve conter uma história com início, meio e fim, e não pode ser
muito pequeno.
2ª etapa (Leitura e cópia do texto -
2 aulas)
Os alunos
deverão ler o texto e em seguida copiá-lo para entregar para a professora. Este
processo será feito pois a professora deve formular as questões para a
interpretação dos alunos.
3ª etapa (Interação com jogos de
Interpretação, Verificação de como se deve interpretar um texto – 4 aulas)
Com
auxílio da professora os alunos irão treinar a interpretação com textos, nos
seguintes sites:
Neste último (Recanto das letras), os alunos irão
escolher um texto e contá-lo para toda a turma.
4ª etapa (Vídeo - 1 aulas)
Verificação
de vídeo com técnica de entendimento de leitura
5ª etapa (Respondendo as questões
sobre o texto formuladas pela professora – 4 aulas)
Após o
treino sobre interpretação, os alunos irão retomar o mesmo texto escolhido
inicialmente e vão responder as questões no editor de texto, individualmente
cada um em seu computador. Em seguida vão salvar e enviar para o e-mail da
professora. Isto tudo será feito com auxílio da professora
6ª etapa (Construção do texto ilustrado –
4 aulas)
Os alunos
irão utilizar o editor de slides e vão construir uma apresentação do texto,
utilizando imagens da Internet para ilustrá-lo.
Avaliação
A
avaliação será feita para verificar como os alunos evoluíram na interpretação
de textos. Quando concluírem os trabalhos, pedir a opinião dos alunos sobre a
aula, o que melhorou com as dificuldades que sentia. Se não melhorou o que está
errado.
Referências Bibliográficas
ANASTASIOU,
L; ALVES, L. Estratégias de Ensinagem. Joinvile:
Univille, 2003.
Aula de Leitura. Vídeo do youtube. Disponível
em:<
http://www.youtube.com/watch?v=xSj8hEeTHkA&feature=related>. Acesso em:
29 out. 2012.
Interpretação de
Textos.
Exercício. Disponível em:< http://guida.querido.net/jogos/portug/interp-1.htm>. Acesso em:
30 out. 2012.
Português:
Compreensão e Interpretação de Textos. Exercício. Disponível em:< http://www.sol.eti.br/a/portugues/index.php>. Acesso em:
30 out. 2012.
Recanto das
Letras.
Textos. Disponível em:< http://www.recantodasletras.com.br/publicacoes.php>. Acesso em:
29 out. 2012.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
História das Idéias Pedagógicas segundo alguns autores
O Pessoal da sala criou apresentações de slides sobre a concepção de cada autor. Serão apresentadas algumas a seguir:
Karl Marx - Kamila Assink de Liz
Alzevir Pires - Tomás de Aquinoz
Antonio Gramsci - Rodrigo de Matos
Alzevir Pires - Tomás de Aquinoz
Antonio Gramsci - Rodrigo de Matos
Didática: Teoria da Instrução e do Ensino
Texto sobre Didática, onde o professor sugeriu a criação de questionamentos sobre o texto. A seguir o texto e as questões respondidas:
R:
A pedagogia orienta o ser humano através da educação transforma-o em um ser
social. A pedagogia cria formas de organização para as atividades educativas da
escola e a Didática faz com que este processo realmente aconteça, pois esta
possibilita, segundo o texto o fazer pedagógico da escola, na sua dimensão
político-social e técnica. A Didática estuda o processo de ensino pedagógico.
2) Por que se
afirma que a didática é a teoria da instrução e do ensino?
R:A
instrução é definida como o
desenvolvimento de capacidades cognitivas através da assimilação de técnicas de
conhecimento. O ensino no planejamento direção e avaliação da atividade
didática. A ligação entre instrução e ensino é definida através das condições
reais de sociedade, somente conhecendo esta realidade é que a didática pode
criar técnicas orientadoras de ensino.
3) Qual a relação
entre a didática e as metodologias específicas de ensino?
As metodologias específicas de ensino
são fontes de investigação para a Didática, por isso se relacionam.
4) Por que é importante para a Didática o estudo da Psicologia e da Sociologia?
4) Por que é importante para a Didática o estudo da Psicologia e da Sociologia?
Pois
é desta forma que a Didática aplica suas técnicas, pesquisando informações,
para depois aplicar as técnicas de ensino, dentre outros temas da Didática.
5) Explicar de que
forma a temática de estudo da Didática está vinculada com objetivos
político-pedagógicos?
A
Didática tem como estudo principal a relação entre o ensino/aprendizagem entre
os alunos sob a mediação do professor. Esta relação envolve todo um contexto
social, pois cada aluno e cada professor é diferente, é uma pessoa que faz
parte da sociedade, tem preferências, participa da comunidade ou não, possuem
formas diversas, entre tantas outras diferenças existentes neste processo.
Analisar o conjunto destes objetivos sócio- políticos pedagógicos faz parte de
entender o processo social de ensino, pois são importantes no momento de
compartilhamento do conhecimento.
6) Explicar, com
suas próprias palavras, o objeto de estudo da Didática.
A
Didática estuda como melhorar o processo de ensino/aprendizagem, neste processo
está envolvido vários conflitos sociais que se tornam também objeto de estudo,
pois dentro do conceito ensino\aprendizagem existe a relação professor/aluno. A
obtenção de conhecimentos e aplicação de conteúdos também fazem parte do
processo, enfim a Didática pode organizar melhor a forma como os conhecimentos
são desenvolvidos em sala de aula.
7) Explicar por que
se afirma haver uma unidade entre ensino e aprendizagem.
Pois
existem vários fatores entre o ensino e aprendizagem que podem mudar a forma
como é aplicado, como o nível de conhecimento dos alunos, o interesse dos
professores e outros.
8) Comentar a
seguinte afirmação: “Cada situação didática implica um conjunto de
determinações sociais, devendo ser compreendida na sua totalidade”.
R:
O processo de ensino não acontece somente na escola, por isso é tão complexo.
Além de professores, alunos, conhecimento e aprendizado, existem fatores
sociais que fazem parte da escola. O contexto social em que estão inseridos professores
e alunos podem modificar, pois o modo como vivem influencia na forma de
aprender. Cada individuo tem família, problemas pessoais, como doenças,
envolvimento com drogas e outros que afetam a sociedade. Por isso a Didática
deve estudar o processo social-político-pedagógico, o conteúdo, o ensino e
aprendizagem, os alunos e professores, só assim poderá entender cada situação
na sua totalidade.
9) Qual é o lugar
dos conteúdos entre os elementos constitutivos do processo didático.
R:
O conteúdo é o núcleo da instrução. Junto com outros elementos concretiza a
ação didática, que tem fundamento na relação entre o aluno e a matéria, com a
meta de apropriar-se dela com a mediação do professor.
10) Após a leitura do tópico sobre a história
da Didática, elaborar um resumo no qual as idéias dos pedagogos se relacionem
com as tendências pedagógicas.
A Didática de
Comênio fundamenta-se na teoria de que a educação é adquirida de forma natural.
A educação deve ser aplicada de acordo com as características de idade e capacidade
do ser humano. O conhecimento é adquirido através de observações, utilizando os
órgãos dos sentidos. O método intuitivo consiste assim, na observação direta
pelos órgãos dos sentidos, primeiro as coisas depois as palavras. Deve-se
partir do conhecido para o desconhecido.
Visto estas características, é percebido
que estão bastantes presentes nas teorias da Pedagogia Tradicional, pois esta é
baseada na ação dos agentes externos para a formação do aluno. A aprendizagem é
tida ora pela observação de imagens, ora pela observação sensorial, ora pela
palavra. Baseada em regras e memorização.
Jean Jacques Rousseau proporcionou uma
concepção nova de ensino baseada nas necessidades e interesses imediatos da
criança.
Segundo
Rousseau, o futuro da criança deve basear-se no estudo das coisas que
correspondem às suas necessidades e interesses atuais. Antes de aprender ela
deve ser despertada pelo gosto dos estudos.
O contato da criança com o mundo que a
rodeia é que desperta a curiosidade e suas potencialidades naturais.
A educação é um processo natural, ela se
fundamenta no desenvolvimento interno do aluno. As crianças são boas por
natureza, elas tem uma tendência natural para se desenvolverem.
As teorias de
Rousseau são interligadas com a Pedagogia Renovada, pois esta visa a
valorização da criança dotada de liberdade, iniciativa e de interesses próprios.
Ela é agente do seu próprio desenvolvimento. As mesmas teorias também
influenciaram outras correntes vindas da Pedagogia Renovadora, como a escola
nova, educação nova e outras.
Henrique
Pestalozzi deu grande importância ao ensino como meio de educação e
desenvolvimento das capacidades humanas, como cultivo do sentimento, da mente e
do caráter. Também dava importância ao método intuitivo, levando os alunos ao
desenvolvimento do senso de observação e capacidade da linguagem. Na sua teoria
tinha ênfase a psicologia da criança, como fonte do desenvolvimento do ensino.
Pode-se
perceber a relação com as teorias da Pedagogia Tradicional e da Pedagogia
Renovada. A relação com a tradicional é que eles utilizavam a observação de
imagens e regras, e era baseada no método intuitivo assim como a teoria de
Pestalozzi. Já na Pedagogia Renovada dá-se importância as vontades da criança.
É vista na teoria de Pestalozzi através do destaque da psicologia da criança.
Johann
Friedrich Herbart, foi defensor que o professor deve modelar a mente dos alunos
para o bem, aplicando idéias, fazendo com que sejam concretas na mente dos
alunos, através da instrução. Para assim os alunos poderem absorver as novas
idéias.
Ele estava atrás de um método único de
ensino.
Esta
teoria relaciona-se com a Pedagogia Tradicional, pois centraliza-se em regras e
tem as bases na memorização, exercícios repetitivos, a base é o professor que
irá “modelar” os alunos.
Ainda
esta teoria de Herbart, se relaciona com a corrente Pedagogia Pragmática ou
Progressivista, viam a educação, advogando-a pela ação. A escola não é uma
preparação para a vida, é vida. Através da experiência com o meio se constrói
educação.
A
Pedagogia Cultural foi outra corrente que surgiu desvinculando-se aos
escola-novistas, de um lado a concebem
como educação do próprio sujeito, como desenvolvimento espiritual. Do outro
consideram que os sujeitos vivem num mundo sócio-cultural, produto do próprio
desenvolvimento histórico da sociedade. As teorias de Rousseau estão presentes,
pois considera a importância da criança.
As
várias teorias se relacionam com as tendências, pois somente foram
acrescentando coisas novas, de uma forma diferente. Nas escolas são utilizadas
até hoje, sendo esperadas mudanças que possam melhorar ainda mais a educação.
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